Nada melhor que esta avózinha australiana, de
83 anos, para abrir a semana :) esta foto fez-me lembrar uma frase com a qual estou plenamente de acordo: "a
repetição é a mãe da aprendizagem". No que toca ao yoga, não podia estar
mais correcto.
Para vermos a nossa evolução, na execução técnica e nos seus efeitos, temos de praticar regularmente. Além disso, se a cada prática queremos sempre fazer coisas diferentes, corremos o risco de fazer um determinado exercício uma vez por mês, o que não ajuda muito a evoluir. O ideal é, com algumas mudanças que se pode ir acrescentando, até para irmos ao encontro do que necessitamos a cada momento, manter uma estrutura base constante na nossa prática, pelo menos durante um bom tempo. Só assim podemos aprender.
Acho uma certa piada quando percebo que há pessoas que, porque já fizeram determinado exercício várias vezes, acham que já sabem tudo o que há para saber sobre ele e por isso já querem coisas diferentes, senão aborrecem-se. Primeiro, mesmo ao fim dos meus 20 anos de prática de yoga, continuo a sentir que não há um único exercício que eu conheça a fundo! E essa foi das coisas que sempre me apaixonou no yoga. Por mais que se pratique, por mais que se estude, há sempre muito mais para praticar, muito mais para estudar. Por vezes, ao fazer determinado exercício, por mais simples que seja e por mais vezes que o tenha feito, percebo coisas que nunca antes tinha percebido. Segundo, para os que se aborrecem se não fizerem sempre coisas diferentes, lembro-vos que o objectivo do yoga não é divertir ninguém :) Quando a nossa voz mental nos diz "outra vez isto", temos de dar-lhe um puxão de orelhas :) a nossa mente quer estímulos diferentes a toda a hora, ela dispersa facilmente, ela farta-se rapidamente de tudo, ela é insatisfeita. O yoga quer pô-la no seu devido lugar, domesticá-la.
Para vermos a nossa evolução, na execução técnica e nos seus efeitos, temos de praticar regularmente. Além disso, se a cada prática queremos sempre fazer coisas diferentes, corremos o risco de fazer um determinado exercício uma vez por mês, o que não ajuda muito a evoluir. O ideal é, com algumas mudanças que se pode ir acrescentando, até para irmos ao encontro do que necessitamos a cada momento, manter uma estrutura base constante na nossa prática, pelo menos durante um bom tempo. Só assim podemos aprender.
Acho uma certa piada quando percebo que há pessoas que, porque já fizeram determinado exercício várias vezes, acham que já sabem tudo o que há para saber sobre ele e por isso já querem coisas diferentes, senão aborrecem-se. Primeiro, mesmo ao fim dos meus 20 anos de prática de yoga, continuo a sentir que não há um único exercício que eu conheça a fundo! E essa foi das coisas que sempre me apaixonou no yoga. Por mais que se pratique, por mais que se estude, há sempre muito mais para praticar, muito mais para estudar. Por vezes, ao fazer determinado exercício, por mais simples que seja e por mais vezes que o tenha feito, percebo coisas que nunca antes tinha percebido. Segundo, para os que se aborrecem se não fizerem sempre coisas diferentes, lembro-vos que o objectivo do yoga não é divertir ninguém :) Quando a nossa voz mental nos diz "outra vez isto", temos de dar-lhe um puxão de orelhas :) a nossa mente quer estímulos diferentes a toda a hora, ela dispersa facilmente, ela farta-se rapidamente de tudo, ela é insatisfeita. O yoga quer pô-la no seu devido lugar, domesticá-la.
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