Na prática de yoga, somos a cobaia,
que vai passando por vários processos ao longo de uma experiência, mas
somos também o cientista, que observa a experiência, de forma neutra.
Sempre vi o yoga como um laboratório, em que nos vamos
testando, desafiando, observando e conhecendo. Auto-observação é um dos
pilares da prática. Há que prestar atenção à execução dos exercícios,
mas sem nos esquecermos de estarmos conscientes de nós próprios e de
nos observarmos, enquanto fazemos as técnicas.
O yoga relaxa? A maior parte das vezes, sim. Mas não foi feito para
isso. Descontracção e relaxamento são consequências. Ao trabalharmos o
corpo de uma forma que o respeita, como o yoga faz, fortalecendo, mas
também alongando bastante, diminuimos tensões musculares, rigídez e
ajudamos a libertar toxinas. O resultado só poderia ser sentirmo-nos
melhor.
O yoga não é para quem não gosta de mexer um dedo :) o yoga é um trabalho forte, apesar de cada um poder, e dever, dosear a intensidade da sua prática. Sempre que sentimos que a respiração está a ficar descontrolada, ou quando estamos mesmo sem força nenhuma, sem energia, então devemos abrandar o ritmo, independentemente do que os outros colegas da aula estejam a fazer. Se estamos a recuperar de algum problema de saúde, por mais ligeiro que seja, ou de alguma lesão, então devemos também praticar com moderação, sem exigir demais do nosso corpo.
O yoga não é para quem não gosta de mexer um dedo :) o yoga é um trabalho forte, apesar de cada um poder, e dever, dosear a intensidade da sua prática. Sempre que sentimos que a respiração está a ficar descontrolada, ou quando estamos mesmo sem força nenhuma, sem energia, então devemos abrandar o ritmo, independentemente do que os outros colegas da aula estejam a fazer. Se estamos a recuperar de algum problema de saúde, por mais ligeiro que seja, ou de alguma lesão, então devemos também praticar com moderação, sem exigir demais do nosso corpo.
Sem comentários:
Enviar um comentário